Cresceu a ver séries de filmes como o “Indiana Jones” e hoje as expedições fazem parte do seu dia-a-dia. Já descobriu mais de 30 novas espécies para a ciência. Quando não está no terreno, é entre cobras e lagartos que encontramos o curador-chefe do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto. Luís Ceríaco olha para a biodiversidade como quem olha para uma biblioteca. Cada espécie é um livro que conta uma história. Um livro que arde é conhecimento que nunca vamos poder usar no combate a um vírus ou a doenças como o cancro.
Que utilidade tem hoje um Museu de História Natural e da Ciência? A imaginação e a tecnologia são o limite!
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